Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 16



Capítulo 16

Capítulo 16

“Como é que é? Acelina?”

Silvano parecia não acreditar no que ouvia, com uma expressão de incredulidade voltada para Dionisio: “A amada do Noe?”

Dionísio acendeu um cigarro e, com um sorriso sarcástico nos lábios, confirmou: “Pois é…”

Acelina jamais seria comparável a Inês. Isso era evidente.

Antigamente, Inês destacava–se tanto em beleza quanto em inteligência. Seja em herança, formação ou histórico, Acelina não chegava aos seus pés em aspecto. algum. Talvez a única vantagem de Acelina fosse sua feição de inocente.

Mas Inés era altiva demais, sempre agindo como a donzela mimada que se via superior a todos, nunca exibindo aquele olhar cristalino e puro como água, enquanto Acelina, com seu jeito delicado, instigava o instinto de posse nos homens.

Talvez fosse isso o único ponto em que Acelina superava Inês…

Dionísio observou a figura de Inês se distanciando e, aos poucos, apertou os olhos.

Amado estava particularmente diligente em casa hoje, auxiliando os empregados na limpeza da sala e até na lustração dos vasos. Os funcionários estavam apreensivos, tratando–o respeitosamente de “jovem mestre” – com receio de não corresponderem às suas expectativas,

Amado disse: “Não é necessário me chamar de jovem mestre, talvez eu não

permaneça nesta casa.”

Wanda olhou para ele carinhosamente: “O que o jovem mestre está dizendo? Este é o seu lar.”

“Não” – Amado afirmou com convicção: “Este lugar não é meu lar.” Nunca foi.

Quando Zora e suas amigas da elite retornaram para casa, avistaram Amado, elegantemente vestido, parado à porta e pensaram que ele as aguardava. Mas, à medida que se aproximavam, a expressão no rosto de Amado tornou–se indiferente.

Ele pensou que era Inês vindo buscá–lo, mas não era.

Mãe… Quando você virá me buscar para casa?

Capitulo 16

“Amado, por que está al fora?”

Zora expressou surpresa e falou para Amado. “Seu pai ainda vai demorar a chegar do trabalho, vamos entrar.”

Sem dar explicações, Amado seguiu Zora para dentro da residência dos Serpa, onde os empregados elogiaram Zora por ele ser tão compreensivo, admirando como uma criança tão jovem não fazia desordem e ainda ajudava nos afazeres domésticos. Era tão educado.

Mas ninguém sabia que ele não estava sendo apenas educado, ele estava aguardando, esperando por Inês para levá–lo embora.

Ele não aguentava ficar ali nem mais um instante…

Quando Noe chegou em casa, Amado estava na biblioteca assistindo a desenhos animados. Zora se aproximou delicadamente, mas Noe sequer a cumprimentou, perguntando apenas: “Onde ele está?”

Referia–se a Amado.

Zora disse: “Amado foi um anjo hoje, está na biblioteca vendo desenhos. Não se aborreça, ele é seu filho…”

Veja só, em tão pouco tempo, esse garoto já havia conquistado o coração de todos.

na casa!

Educado? “Haha!” – Noe soltou uma risada irônica. Esse garoto sempre se mostraval This text is property of Nô/velD/rama.Org.

arredio perto dele!

Subindo para a biblioteca no segundo piso, ao abrir a porta, viu Amado sentado lá. Ouvindo o barulho, Amado rapidamente alterou a tela. Noe aproximou–se, colocando a mão no ombro de Amado: “O que estava assistindo?”

Amado exibiu a janela do X–Men: “Estava vendo X–Men…”

“Haha” – Ele ainda era um menino, vendo essas bobagens… Noe franziu o cenho, mas ao observar o rosto semelhante ao seu no pequeno Amado, finalmente amoleceu sua expressão severa e disse: “A partir de hoje, eu serei o responsável por você. Quando tivermos tempo, vamos mudar seu nome, e você terá o meu sobrenome.”

Ouvindo isso, Amado levantou a cabeça e olhou calmamente para Noe, dizendo: “Sr. Serpa, o senhor já fez os trámites legais? Para me criar, terá que enfrentar minha mãe em um processo judicial.”


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