Capítulo 1491
Capítulo 1491
Capítulo 1491
Desta vez, ele definitivamente não voltaria.
Sem ter onde morar, ligou para o seu bom amigo Vicente Fontes.
Vicente o acolheu.
Ao saber que ele havia fugido de casa e que seu cartão bancário havia sido bloqueado, Vicente deu–lhe uma tapinha no ombro:* Que tal vir trabalhar na minha empresa? Posso oferecer um salário mensal. Não te tornará rico, mas garantirá que você não passará necessidades.”
Ele disse isso em tom de brincadeira.
“Certo, me arranje um emprego que eu começo amanhã. Carlos respondeu imediatamente.
“Sério? Você realmente quer trabalhar na minha empresa?” Vicente ficou surpreso, pois havia falado aquilo apenas como uma piada, mas Carlos levou a sério.
Carlos era o senhor do Grupo Marques, já havia sido vice–presidente. Ele, que sempre viveu no luxo, estaria disposto a ser um simples funcionário?
“Certo” Carlos disse com seriedade. Original content from NôvelDrama.Org.
Nos olhos de Carlos, Vicente não viu flerte, mas sim a tranquilidade de um lago sereno.
Então, Vicente soube que ele falava sério.
Como bons amigos que eram, Vicente certamente não deixaria Carlos passar fome.
Quando era hora de ajudar, ele ajudaria.
“Por acaso, nossa empresa está começando um novo projeto de joalheria, e a equipe do projeto é toda composta por novatos, falta um gerente de projeto. Amanhã você assume como gerente do projeto.” Vicente disse.
“Assumir como gerente de projeto, você não está preocupado que a equipe possa ter alguma opinião?” Carlos perguntou.
“Ah, o vice–presidente do Grupo Marques como gerente de um pequeno projeto conosco, quem teria algo a dizer? Seria um elogio se não dissessem que estou subutilizando um grande talento.” Vicente brincou.
Carlos sorriu sem dizer nada.
Um mês depois.
Olivia assumiu o projeto de design de joias que Jimena não havia concluído, e em um mês, completou o design.
A empresa ficou muito satisfeita com o design de Olivia, e três concorrentes estavam interessados em comprar o projeto.
O gerente do departamento de design pediu a Olivia que se encontrasse com o responsável pela primeira empresa interessada para discutir o conceito de design e despertar seu interesse de compra.
As sete da noite, Olivia chegou ao restaurante combinado, e o responsável pela outra empresa ainda não havia chegado, então ela esperou à mesa perto da janela.
Cerca de dez minutos depois, uma voz masculina um pouco áspera soou; “Olivia, é você.”
Olivia se virou e notou um homem de porte robusto trajando um terno azul–marinho. Através do tecido bem ajustado, evidenciavam–se os contornos de seus músculos trabalhados, fruto de longos anos dedicados à musculação.
Com um bigode estilizado e sobrancelhas espessas, exalava uma forte presença masculina.
Era um homem que Olivia havia visto três anos atrás, filho de Igor Carneiro, chamado Antônio Carneiro, também meio–irmão dela por parte de pai!
Olivia surpresa: “Sr. Carneiro, o que faz aqui?”
“Chamar de Sr. Carneiro soa distante, se não se acostumar a me chamar de irmão, pode me chamar de Antônio. Antônio sentou–se à frente dela com naturalidade.
“Eu marquei um encontro hoje com um designer de uma empresa de joias para discutir o design, não esperava encontrá–la aqui. Você é a designer?” Antônio colocou sua pasta na cadeira, falando calmamente.
Olivia, um tanto perplexa, respondeu “A designer principal é minha melhor amiga, ela se machucau, e eu vim falar sobre o conceito do design em seu lugar.”
*Antônio, por que você não me esperou?” A voz de Olivia mal tinha orrido, e outro homem se